Bluuu.. ;D~

Thursday, November 30, 2006

O butanóide celopático do burro Endoplasmático.

Nasceu em algum lugar uma ameba.
Morava no Butanóide Celopático do burro Endoplasmático.
Endoplasmático era um burro fedido.
Tinha cabelos no -CENSURA- e o -CENSURA- na testa.
Enfadonho burro, pois era um burro burramente burro.
Assim, sua ameba de estimação tinha que sussurrar-lhe pelo -CENSURA- historinhas de conto de fada.
Vou contar-lhes, amigos.. Mas peço-lhes que não contem para ninguém!
Endoplasmático, quando criança, cagou o próprio cérebro.
Sem cérebro então, passou a contar as historinhas de sua amebóide querida aos poucos amigos que tinha, como se suas fossem.
Mas um dia, quando morreu a ameba, todos perceberam que as histórias não eram suas.

Só é possível resolver o problema quando se tem consciência desse.
Então, senhor Endoplasmático, reveja seus plágios, porque senão, será banido da sociedade.

inhoooooooo. ploft. antena parabolica.
Lá em casa tem um estrume widescreen. :D


Postado por Lú e Mile.

Wednesday, November 29, 2006

"Foda-se"

O nível de estresse de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Nao quer sair comigo? Então foda-se!", "Vai querer decidir essa merda sozinho mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes sentimentos.
"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Lactea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero "idéia de muita quantidade", expressando a maior negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não" , o "Para!" é nada eficaz e já sem quase nenhum efeito comparado ao "Nem fodendo". O "Nem fodendo" é interogavel, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele pentelho que fica mordendo e beijando sua barriga e te atormenta com piadas sem graça inventadas na hora e você luta para que ele pare com aquela seção de tortura fisica e psicologica dizendo "não,não e não". Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Hermes, presta atenção,NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Café com creme se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Oingo Boingo.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente às situações onde nosso ego e orgulho não nos deixa acreditar.Hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano. Como comentar da banda daquele seu colega com oculos fundo de garrafa "Ele não toca porra nenhuma", ou daquele amigo mala que tem mania de fazer crônicas, "Ele não fez sozinho porra nenhuma". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos prove sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssem os fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!",ou seu sinônimo "Puta-que-o-pariu!", falados assim ,sílaba por sílaba... Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cú!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cú!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu Amigo(ou inimigo) e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cú!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia a rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situacao que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu locutor um contexto interior de alerta e autodefesa. Algo assim como quando você está matando aula e seu pai aparece igual a um ninja atras de você enquanto estava trocando caricias com um assim julgado "amigo", que você fala? "Fodeu de vez!".
Oque seria minha vida sem os palavrões?!
(indiretas compoem minha vida \o\ |o| /o/ )
Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se!!!

by:Hermes

Sunday, November 19, 2006

Minha segunda postagem no bluuu

INDO

Laura tinha dezessete anos e namorava haviam dois. Laura morava sozinha em um prédio no centro da cidade, e de vez em quando seu namorado passava a noite lá.
Um dia, numa sexta feira, Laura chamou seu namorado para passar a tarde com ela, e que aproveitasse e ficasse até o outro dia. Ele aceitou, mas disse que teria que trabalhar no sábado de manhã, ele era fisioterapeuta. Chegando lá, assistiram a um filme, comeram uma pizza e foram pra cama conversar. Conversar na cama?? Mal entraram no quarto e já estavam nus.
Laura gostava do fato de seu namorado ser médico, achava legal e se sentia superior às amigas, já que era tão nova. Laura tinha até um certo fetiche por isso, só chamava ele de doutor durante o sexo. E qualquer coisa que ele quisesse que ela fizesse na cama, era só dizer: “são ordens médicas”, ela se derretia toda e fazia qualquer coisa...
Terminaram, mas ela queria mais, insaciável, ficou instigando e insistindo com seu namorado, que só queria dormir. Então para tranqüilizá-la, ele disse que tinha uma surpresa pra ela no outro dia.
No outro dia, Laura acordou e seu namorado já tinha ido embora, trabalhar. Então ela trancou a porta do apartamento que o namorado deixara aberta, já que não tinha chave, e foi tomar banho.
Mas seu namorado só tinha ido comprar pão, iria ainda voltar para tomar café. Quando ele voltou, viu que a porta estava trancada, chamou, chamou e nada. Laura devia estar dormindo ainda.
Laura no banho, pensou ter ouvido a campainha; saiu do banho, vestiu uma calça de moletom jogada no chão do banheiro, e foi atender a porta com os braços em volta dos seios. Só podia ser seu namorado, que tinha esquecido alguma coisa.
O namorado, cansado de esperar, deixou o saco de pães no chão perto da porta e resolveu descer pra pedir ao porteiro que chamasse no interfone, talvez assim ela acordasse.
Laura abriu a porta e não tinha ninguém. Só viu um misterioso saco de pães no chão. Pegou e saiu a vasculhar nos corredores de seu andar. Era muito cedo para que alguém a flagrasse semi-nua.
O namorado, depois de várias tentativas pelo interfone resolveu subir de novo, e tomou o elevador.
Laura não achou ninguém em seu andar e resolveu descer, mas por precaução, já que só tinha um saco de pães para cobrir os seios, foi de escada.
O namorado, ao chegar no andar, fica surpreso ao ver a porta aberta e o saco de pães sumido, então ele entra no apartamento e chama sua Laura, ninguém responde.
Nesse momento, Laura chega no térreo, não vê ninguém, só o porteiro dormindo de boca aberta, resolve subir, mas dessa vez vai de elevador mesmo.
O namorado, não encontra ninguém na casa e resolve descer de novo. Chama o elevador.
Laura, já dentro do elevador, vê que alguém o chamou lá em seu andar, desesperada, com medo de algum vizinho seu a pegar nua, enfia a mão no meio da porta e não deixa ela fechar.
O namorado acha estranho o elevador demorar tanto pra sair do térreo.
Laura não sabe o que faz e continua segurando a porta, até que chega uma menina e simplesmente entra no elevador, com Laura lá dentro. Imagina o susto! Laura envergonhada não sabe o que faz, e se assusta mais ainda quando a menina pula em cima dela e começa a beijá-la, Laura desesperada empurra amenina e se afasta, então a menina diz: “desculpa, mas são ordens médicas”.
Então Laura entendeu, era essa a surpresa da qual seu namorado havia falado na noite anterior. Bem que ela desconfiava que ele sabia de seu gosto por meninas.
VOLTANDO
Mariana era uma menina rica, de uns quinze anos, cabelos pretos e olhos azuis, um verdadeiro anjinho. Mariana sempre fora uma menina querida por todos, sempre simpática (com quem ela julgava merecedor de sua simpatia) e sempre gentil. Estudava em um colégio particular e tinha muitas amigas, com as quais ela gostava muito de sair e falar de homens. Enfim, uma menina normal.
Porém um dia, Mariana começou a ter pensamentos estranhos. Coisas que fugiam do seu controle mental, por exemplo: Não podia conversar com alguém pouco íntimo, como o pai ou a mãe de uma amiga, que se imaginava esmurrando essa pessoa, a ponto de quase fazê-lo. Às vezes no meio da aula, ela imaginava o que aconteceria se ela se levantasse da cadeira, tirasse a roupa e pulasse em cima da professora de matemática e começasse a chupá-la no meio da sala, e sentia um ímpeto tão forte em fazê-lo que dava frio na barriga. Se segurava e tentava pensar em outra coisa.
Então Mariana começou a ficar com medo, “e se um dia eu não conseguir me controlar!” pensava assustada. E realmente estava ficando perigoso, não podia ficar perto de uma janela alta que sentia alguma coisa instigando-a a pular. Tinha pensamentos sexuais com suas amigas, seus irmãos, até com seus pais! Estava ficando cada vez mais desagradável. Precisava de um psicólogo.
Chegando ao consultório, Mariana se apresentou e apresentou seu problema ao doutor, contou toda a história, como sua mente parecia indomável. O doutor a tranqüilizou, dizendo que isso era normal, e quanto mais ela se preocupasse com isso, mais aconteceria, “então”, disse: “da próxima vez que algum pensamento desse tipo passar em sua mente, não reprima, deixe seu corpo seguir sua mente, em pouco tempo isso para de acontecer”. Mal sabia ela que o doutor só falou isso na esperança de que ela pensasse em alguma sacanagem com ele e desse pra ele ali mesmo. Mas ela não pensou em nada, pagou o psicólogo desapontado e se foi.
Então chegou em seu prédio, morava no vigésimo - segundo andar, uma longa viagem. Quando se abrem as portas do elevador, se depara com uma menina, de uns dezessete anos, visivelmente constrangida, usando uma calça de moletom, com os cabelos molhados e sem camisa, tentando tapar os seios com um saco de papel cheio de pães.
Ao ver aquela cena, Mariana não pensou duas vezes, resolveu seguir a recomendação do psicólogo, e partiu pra cima da menina. A menina assustada se afastou empurrando Mariana. “o que é isso??”. Mariana ingenuamente responde: “desculpa, mas são ordens médicas”. Bastou essa resposta para a menina relaxar e se entregar, então Mariana teve o melhor sexo de sua vida naquele elevador. Até chegar no andar da menina nua. Quando a porta se abriu havia um homem que observou a cena estupefato. Mariana ficou toda sem jeito, enquanto a menina nua apenas sorriu pra ele em agradecimento.
Ele, obviamente não entendeu nada.
(by Pedro)

Saturday, November 18, 2006

DO QUE VOCÊ PRECISA:
Um pote de maionese limpo, gelatina sem sabor, algodão, água, paciência.

O QUE FAZER:
Aqueça 1/2 xícara de água e coloque 4 envelopes de gelatina sem sabor. Dissolva-a. Despeje no pote de maionese. Coloque um par de tênis sem meias e saia para andar. Três horas mais tarde a gelatina já estará dura e seus pés já estarão com chulé.

Pegue o algodão e passe-o entre os dedos dos pés. Após fazer isso, passe o algodão cuidadosamente na gelatina e feche o pote. Coloque-o num local escuro e morno (um armário). Deixe o pote neste local por 4 dias.

* Após 4 dias servir em potes roxos cm bolinhas cor-de-rosa para as visitas.
Não se esqueça de dizer que é mousse de pêssego.

:P

Wednesday, November 08, 2006

Minhas Declaroções presidenciais ...

... Depois de 21 copos de whisks 21 anos ...

- E hoje eu decreto o feriado da rosquinha!

- Nessa semana todos que usarem calças irão ser presos..(soluço)

- Vamos mudar o nome do nosso país para Wakawaka

- Alguem me arruma uma primeira dama mais gostosa?

- Hahaha esse microfone parece um pinto...(arroto)

_ Decreto que ... garçom, mais uma dose ae !

_ Eu decreto q tudo q vcs decretaram ae fica decretado

_ 15 de janeiro agora é o dia do peido

_wo ... pera ae ... cabei nao ... (barulho de cadeiras sendo queibradas e pontapes)

haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
(secretario geral assume a bancada)

_Senhoras e Senhores lamento pelo acontecido,(ouvi-se gritos no fundo : Lamenta porra nenhuma,seu puto. e mais cadeiras se quebrando) o senhor presidente não se encontra em um estado de saúde adequado para continuar as declarações.

O secretario cai , esfolando o joelho e agora chorando como um Bebê, o presidente assume novamente a bancada.
_ Porra... seu secretario de merda !(soluço) oiii mãe!!! to na teve aê !
Seguranças pulam desesperados em cima do presidente.

Secretario recuperado da dor mas com os olhos ainda cheios de lagrimas assume novamente.
_Senhoras e senhores, essa reuniao esta encerrada por hoje.

No outro dia , ninguem usou calças, e comeram rosquinhas.

Thursday, November 02, 2006


Era uma vez, eu. Um dia, eu, fui no café com creme e pedi o tradicionalíssimo Flamenguista, um expresso e um Marlboro (o primeiro, preto, o segundo vermelho). Foi muito estranho, estava tudo sob um clima etéreo, o cigarro parecia mais suave e sua fumaça azulada se misturava agradavelmente com a fumaça branca do café.
Tudo corria bem, e eu estava feliz – no sentido mais sublime da palavra –, como há muito tempo não me sentia. Inclusive! Coisa estranha, minhas frieiras coçavam de um jeito que nunca haviam coçado antes! Deus sabe como eu gosto de coçar frieira...
Bom, lá pelo terceiro cigarro, e eu me sentindo cada vez mais leve, entra um garotinho magro, de cabelos negros e pele branca, todo sorridente. Devia ter uns sete anos. E para meu espanto absoluto, me pede um cigarro. “Um cigarro?”, pensei, e em seguida olhei em volta, buscando com os olhos os responsáveis por aquela criança, não vi ninguém. Então o garoto repetiu o pedido... Naquele momento, naquele derradeiro instante eu entendi! Eu soube quem era aquele meninote serelepe, eu o reconheci!
Aquele garoto era eu.
Eu não sabia o que fazer. Senti vontade de abraçá-lo, de dizer o quanto eu o amava, e que nunca deixasse que ninguém lhe roubasse os seus sonhos! Que fosse sempre bom, justo e verdadeiro; que respeitasse a Deus e a seus pais; que respeitasse a vida, e que sempre amasse o próximo como a si mesmo!
Pensei tudo isso durante dez segundos, tempo suficiente pra deixar o garoto impaciente:
_Vai me dar o cigarro ou não? Filho da puta! – Vociferou o pivete.
Nessa hora apenas tirei um cigarro do maço e entreguei ao “mim-criança”, que o acendeu avidamente
_É o seguinte – começou com ar grave – sua missão na Terra é ter um blog.
Como eu sempre achei essa coisa de blog uma chatice, não fiz nada, apenas dei-lhe um tapa na cabeça e o mandei sumir.
Meses depois, conheci a Luana, que me apresentou um blog, e mais, me ofereceu uma vaga de membro desse mesmo blog... Achei que seria bem oportunista da minha parte usar essa oferta para realizar minha missão de vida.

Cá estou, caros leitores e demais membros do Bluuu, um hip hip hurra para o mais novo autor-defunto, não, defunto-autor do nosso estimado blog.

Para celebrar ainda mais nossa nova parceria, eis aí uma foto que eu tirei da janela do meu quarto, de um Boeing 737 da Tam com destino a São Paulo em altitude de cruzeiro. Com minha câmera JVC. (zoom óptico = 25x).

Eructado às 23:33 por Pedro.