Mais dia, menos dia.
Após um longo dia de trabalho trancafiada em um escritório, estava em casa. Tomei um banho bem quente, jantei o resto do almoço que estava na geladeira: brócolis e arroz, com uma xícara de capuccino para esquentar. Fui ver o jornal das oito horas , esperava assistir ao acontecimento do dia 30. Mas um homem ensinava como fazer um violão com uma panela, um pedaço de tábua e seis barbantes. O jornal chegou ao fim. Como assim? Falaram da última moda na Austrália e não do ocorrido. Omitem a maneira que aquele cachorro a pegou e a jogou numa cidade enorme e desconhecida. A sua sorte foi ter conseguido fugir para o município "Príncipe Barry". Se bem que Barry não merecia ser homenageado com essa nomeclatura. Esse homem mereceu o fim que teve, sozinho e pobre. Mas volto a falar do local citado, que é maravilhoso. As ruas são todas todas calçadas com pedras azuis; no passeio tem enormes carrancas sorridentes, são triangulares e de um tecido fino, são cheias de ar.
Era fevereiro, final. Rintrah continuava rugindo e sacudindo seu fogo no ar carregado. As nuvens famintas estavam na mesma ação do séc. XIX, profanar nas profundezas. As abelhas cantavam a constante música em volta das mangas podres, não é surpreendente que não havia mangueira alguma.
Seria mais prazeoso apenasviver, aproveitar. Deve ter sido por isso que ganhei um dia extra, só meu. O tempo parou, menos o meu. Eu fiz o melhor que pude, dormi. Tranqüila. Fiz um bolo de canela. Não, o grande acontecimento não foi o tempo ter parado para mim. O que aconteceu foi enquanto eu dormia. Muitas pessoas estavam num sítio. Desconhecidas. Não podia ligar o vídeo cassete, pois teria que pagar uma multa por isso. Então todos estavam sentados num sofá "assistindo" um jornal no chão. Não era tele jornal, era de papel mesmo. O jornal tinha uma mulher de coloração amarelada na capa. De repente todos tiram as máscaras. E olham-me esperando que eu também o faça. Mas não saía! Ligaram o vídeo.
Pretendo riscar o dia 30 de fevereiro do meu calendário.
(Camile)
Era fevereiro, final. Rintrah continuava rugindo e sacudindo seu fogo no ar carregado. As nuvens famintas estavam na mesma ação do séc. XIX, profanar nas profundezas. As abelhas cantavam a constante música em volta das mangas podres, não é surpreendente que não havia mangueira alguma.
Seria mais prazeoso apenasviver, aproveitar. Deve ter sido por isso que ganhei um dia extra, só meu. O tempo parou, menos o meu. Eu fiz o melhor que pude, dormi. Tranqüila. Fiz um bolo de canela. Não, o grande acontecimento não foi o tempo ter parado para mim. O que aconteceu foi enquanto eu dormia. Muitas pessoas estavam num sítio. Desconhecidas. Não podia ligar o vídeo cassete, pois teria que pagar uma multa por isso. Então todos estavam sentados num sofá "assistindo" um jornal no chão. Não era tele jornal, era de papel mesmo. O jornal tinha uma mulher de coloração amarelada na capa. De repente todos tiram as máscaras. E olham-me esperando que eu também o faça. Mas não saía! Ligaram o vídeo.
Pretendo riscar o dia 30 de fevereiro do meu calendário.
(Camile)
11 Comments:
At 20.12.06, Anonymous said…
Quando a gente resolve fazer a coisa certa... simplesmente não sai
sua inteligência me assusta um pouco, mas no bom sentido, eu não tenho medo de você não... (????)
At 20.12.06, Anonymous said…
O vídeo, repreensão?
A máscara pode ser você tentando se encontrar em si mesma....
A senhorita é criativa!
At 21.12.06, Thaís-inha! said…
Pessoas inteligentes escrevem aqui.
At 23.12.06, Anonymous said…
parece um sonho...
At 24.12.06, Thaís-inha! said…
Ah, estou entediada.
Quero comentar de novo.
Parece que foi criado olhando para um teto e um calendário.
At 27.12.06, Anonymous said…
é verdade, isso foi um sonho que eu tive.
At 28.12.06, Anonymous said…
suspeitei desde o princípio...
=)
At 28.12.06, Anonymous said…
Por ser um sonho que indaguei o que disse logo ali à cima, pra deixar mais claro.
At 28.12.06, Anonymous said…
Me desculpem pela crase mal impregada no comentário anterior.
At 29.12.06, Anonymous said…
é, repreensão faz parte do meu cotidiano.
mas o que escrevi ta resumido e faltando pedaços por isso que ta um pouco desconexo.
e o começo foi inventado, pra parecer uma historia real. mas acho que nao deu certo. \o/
At 29.12.06, Anonymous said…
Considere ser um conto baseado em fatos reais, senhorita.
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