Bluuu.. ;D~

Sunday, November 19, 2006

Minha segunda postagem no bluuu

INDO

Laura tinha dezessete anos e namorava haviam dois. Laura morava sozinha em um prédio no centro da cidade, e de vez em quando seu namorado passava a noite lá.
Um dia, numa sexta feira, Laura chamou seu namorado para passar a tarde com ela, e que aproveitasse e ficasse até o outro dia. Ele aceitou, mas disse que teria que trabalhar no sábado de manhã, ele era fisioterapeuta. Chegando lá, assistiram a um filme, comeram uma pizza e foram pra cama conversar. Conversar na cama?? Mal entraram no quarto e já estavam nus.
Laura gostava do fato de seu namorado ser médico, achava legal e se sentia superior às amigas, já que era tão nova. Laura tinha até um certo fetiche por isso, só chamava ele de doutor durante o sexo. E qualquer coisa que ele quisesse que ela fizesse na cama, era só dizer: “são ordens médicas”, ela se derretia toda e fazia qualquer coisa...
Terminaram, mas ela queria mais, insaciável, ficou instigando e insistindo com seu namorado, que só queria dormir. Então para tranqüilizá-la, ele disse que tinha uma surpresa pra ela no outro dia.
No outro dia, Laura acordou e seu namorado já tinha ido embora, trabalhar. Então ela trancou a porta do apartamento que o namorado deixara aberta, já que não tinha chave, e foi tomar banho.
Mas seu namorado só tinha ido comprar pão, iria ainda voltar para tomar café. Quando ele voltou, viu que a porta estava trancada, chamou, chamou e nada. Laura devia estar dormindo ainda.
Laura no banho, pensou ter ouvido a campainha; saiu do banho, vestiu uma calça de moletom jogada no chão do banheiro, e foi atender a porta com os braços em volta dos seios. Só podia ser seu namorado, que tinha esquecido alguma coisa.
O namorado, cansado de esperar, deixou o saco de pães no chão perto da porta e resolveu descer pra pedir ao porteiro que chamasse no interfone, talvez assim ela acordasse.
Laura abriu a porta e não tinha ninguém. Só viu um misterioso saco de pães no chão. Pegou e saiu a vasculhar nos corredores de seu andar. Era muito cedo para que alguém a flagrasse semi-nua.
O namorado, depois de várias tentativas pelo interfone resolveu subir de novo, e tomou o elevador.
Laura não achou ninguém em seu andar e resolveu descer, mas por precaução, já que só tinha um saco de pães para cobrir os seios, foi de escada.
O namorado, ao chegar no andar, fica surpreso ao ver a porta aberta e o saco de pães sumido, então ele entra no apartamento e chama sua Laura, ninguém responde.
Nesse momento, Laura chega no térreo, não vê ninguém, só o porteiro dormindo de boca aberta, resolve subir, mas dessa vez vai de elevador mesmo.
O namorado, não encontra ninguém na casa e resolve descer de novo. Chama o elevador.
Laura, já dentro do elevador, vê que alguém o chamou lá em seu andar, desesperada, com medo de algum vizinho seu a pegar nua, enfia a mão no meio da porta e não deixa ela fechar.
O namorado acha estranho o elevador demorar tanto pra sair do térreo.
Laura não sabe o que faz e continua segurando a porta, até que chega uma menina e simplesmente entra no elevador, com Laura lá dentro. Imagina o susto! Laura envergonhada não sabe o que faz, e se assusta mais ainda quando a menina pula em cima dela e começa a beijá-la, Laura desesperada empurra amenina e se afasta, então a menina diz: “desculpa, mas são ordens médicas”.
Então Laura entendeu, era essa a surpresa da qual seu namorado havia falado na noite anterior. Bem que ela desconfiava que ele sabia de seu gosto por meninas.
VOLTANDO
Mariana era uma menina rica, de uns quinze anos, cabelos pretos e olhos azuis, um verdadeiro anjinho. Mariana sempre fora uma menina querida por todos, sempre simpática (com quem ela julgava merecedor de sua simpatia) e sempre gentil. Estudava em um colégio particular e tinha muitas amigas, com as quais ela gostava muito de sair e falar de homens. Enfim, uma menina normal.
Porém um dia, Mariana começou a ter pensamentos estranhos. Coisas que fugiam do seu controle mental, por exemplo: Não podia conversar com alguém pouco íntimo, como o pai ou a mãe de uma amiga, que se imaginava esmurrando essa pessoa, a ponto de quase fazê-lo. Às vezes no meio da aula, ela imaginava o que aconteceria se ela se levantasse da cadeira, tirasse a roupa e pulasse em cima da professora de matemática e começasse a chupá-la no meio da sala, e sentia um ímpeto tão forte em fazê-lo que dava frio na barriga. Se segurava e tentava pensar em outra coisa.
Então Mariana começou a ficar com medo, “e se um dia eu não conseguir me controlar!” pensava assustada. E realmente estava ficando perigoso, não podia ficar perto de uma janela alta que sentia alguma coisa instigando-a a pular. Tinha pensamentos sexuais com suas amigas, seus irmãos, até com seus pais! Estava ficando cada vez mais desagradável. Precisava de um psicólogo.
Chegando ao consultório, Mariana se apresentou e apresentou seu problema ao doutor, contou toda a história, como sua mente parecia indomável. O doutor a tranqüilizou, dizendo que isso era normal, e quanto mais ela se preocupasse com isso, mais aconteceria, “então”, disse: “da próxima vez que algum pensamento desse tipo passar em sua mente, não reprima, deixe seu corpo seguir sua mente, em pouco tempo isso para de acontecer”. Mal sabia ela que o doutor só falou isso na esperança de que ela pensasse em alguma sacanagem com ele e desse pra ele ali mesmo. Mas ela não pensou em nada, pagou o psicólogo desapontado e se foi.
Então chegou em seu prédio, morava no vigésimo - segundo andar, uma longa viagem. Quando se abrem as portas do elevador, se depara com uma menina, de uns dezessete anos, visivelmente constrangida, usando uma calça de moletom, com os cabelos molhados e sem camisa, tentando tapar os seios com um saco de papel cheio de pães.
Ao ver aquela cena, Mariana não pensou duas vezes, resolveu seguir a recomendação do psicólogo, e partiu pra cima da menina. A menina assustada se afastou empurrando Mariana. “o que é isso??”. Mariana ingenuamente responde: “desculpa, mas são ordens médicas”. Bastou essa resposta para a menina relaxar e se entregar, então Mariana teve o melhor sexo de sua vida naquele elevador. Até chegar no andar da menina nua. Quando a porta se abriu havia um homem que observou a cena estupefato. Mariana ficou toda sem jeito, enquanto a menina nua apenas sorriu pra ele em agradecimento.
Ele, obviamente não entendeu nada.
(by Pedro)

9 Comments:

  • At 19.11.06, Anonymous Anonymous said…

    ficou enormemente grande, mas acho que vale a pena ler... ou não... mas se vale a pena ou não, só dá pra saber depois que ler, então vocês vão ter que ler de qualquer jeito, pra saber se compensa ler ou não...
    lá vai eu escrevendo muito de novo... não posso ver um teclado...

     
  • At 20.11.06, Anonymous Anonymous said…

    amém !

     
  • At 22.11.06, Anonymous Anonymous said…

    sim, vale a pena ler.
    muito!!!!

    8)~~~

    pedro,
    pasma com o seu texto.

     
  • At 22.11.06, Anonymous Anonymous said…

    Oo
    Mente assustadora, a sua!!
    Aposto que o carinha era fã de meninas semi-nuas nos elevadores com pão nos peitos.
    E de loucas com as tripas na cabeça que comem garotas ingênuas também.
    (ui!)

    Apoooooosto que ele tirou fotos!
    (Ele andava com uma câmera na cueca. ^^ APOSTO!!)

     
  • At 1.12.06, Anonymous Anonymous said…

    Uma mente nada menos que fértil.
    Contos lésbicos!!
    uhaiuahiuha
    Adoro esse blog!
    \o/

     
  • At 10.12.06, Anonymous Anonymous said…

    Pareceu roteiro de teatro, repetindo tanto o nome das personagens
    *x anda pelo cenário. x chama o elevador. y não deixa a porta abrir. x acha estranho.*

    "chupa-lá" não foi nada sutil
    leia mais e escreva menos...


    tente outra vez
    []'s

     
  • At 15.12.06, Anonymous Anonymous said…

    Não cara, é assim mesmo, isso é um novo estilo literário...

     
  • At 15.12.06, Anonymous Anonymous said…

    rs

     
  • At 17.12.06, Anonymous Anonymous said…

    tempos modernos cara, rsrsrs...

    mas valeu pelos toques

     

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